Reler velhos poemas, esquecidos, é sempre uma primeira vez
Como sentir o sabor do beijo
Aquela delícia que é o desejo
Do que perigosamente se fez
E a lembrança desperta a vontade
Pois o gosto do que é bom não se evade
Fica na língua marcado
Como quando ela termina e todo o corpo parece ter sido amado
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